Minha poesia foi publicada na Revista da ACIVA - Associação Comercial e Industrial de Valença RJ. Obrigado amigo Daniel Luiz.
Virou Pó de Estrêla
Inerte em morte,
inerte em tudo,
sem dar sinal de vida,
inanimado,
totalmente parado.
Tentou aprender,
não conseguiu,
só o que não prestou absorveu.
Não mais aspira
nem sente o cheiro,
e não inala nada,
agora exala somente mau cheiro.
Passou pelo mundo,
nem ao menos notou.
Se viu em prantos,
perdeu seu tempo?
Ninguém sabe dizer.
E quando tentou tomar atitudes,
foram todas erradas.
Se deixou consumir,
pensando estar consumindo.
Teve o destino em suas mãos,
pensou estar certo,
o tempo lhe mostrou que não.
Partiu sem nem mesmo notar
e nem deram por sua falta.
Em vida caiu em ostracismo,
teve tudo,
e não teve nada.
Se foi como folha caindo,
balançando,
e depois que secou ao sol,
esturricou até virar pó de estrela.
Bonito isso!!!
ResponderExcluirObrigado
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