Se a ONG é regulamentada logicamente ela terá mais credibilidade. Se limitar ao tema restrito da transparência financeira, é uma condição necessária, mas não o suficiente para que ela seja totalmente transparente. Uma política de transparência clara deve constar de pontos bem claros.
A ONG deve deixar claro a quem ela representa, outro ponto é deixar claro quem a financia e a que interesses ela representa, públicos ou privados. Ter o registro de todo o trabalho feito, também mostra credibilidade. É importante que a ONG esteja aberta ao debate e que tenha material escrito e público sobre suas posições.
A ONG deve deixar claro a quem ela representa, outro ponto é deixar claro quem a financia e a que interesses ela representa, públicos ou privados. Ter o registro de todo o trabalho feito, também mostra credibilidade. É importante que a ONG esteja aberta ao debate e que tenha material escrito e público sobre suas posições.

Segundo a EURORDIS a ONG deve estar assentada no seguinte:
- Sua missão e valores;
- Legitimidade do seu conjunto de membros;
- Suas práticas de administração;
- Suas práticas internas e de interesse público.
- Transparência da sua informação financeira;
- Controle financeiro interno e externo por parte de auditorias independentes;
- Transparência das suas relações financeiras com as fontes de financiamento, tanto públicas como privadas;
- A transparência das suas relações financeiras com empresas comerciais;
- A prevenção de potenciais conflitos de interesse tanto públicos como privados.
fonte: www.eurordis.org
Acho bastante interessante os seus blogues, especialmente este em questão. Visto que é uma área em que trabalho. Nomeadamente ao nível da intervenção de crianças e jovens em risco e suas famílias. Sou Psicólogo Clínico e faço parte de uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS - Portugal), tendo vindo a acumular experiências ao nivel da intervenção comunitária. Quer ao nivel da Prevenção Primária das Toxicodependencias, Promoção e Protecção de Ciranças e Jovens, Reinserção Social, etc.
ResponderExcluirE como o Victor referiu neste post "o principal é a parceria com a comunidade". Sendo este o principal desafio dos projectos de intervenção comunitária. Dinamizar a comunidade, como quem diz por a máquina funcionar.
Com isto, eu quero evidenciar, que prevenir ou intervir na comunidade, não pode ser a boa acção social que diminui a culpabilidade colectiva. Ou seja, a prevenção ou a nossa intervenção social não se dirige a ninguém em especial mas a todos nós.
Parabéns pelo Blog
Um abraço
Muito bom Victor!Beijo amigo!!!
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